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UATIP, novo ano letivo 2019/2020

13686646_921863711256282_5736341576274092105_n“A UATP foi sonhada (desde 1986), concretizada (a partir de 1991) e cuidada (até 2019) por Maria Teresa Mota. Uma história de amor entre uma pessoa e um projecto como poucas haverá! Mas se essa “grande menina” não está, agora, fisicamente entre nós, está o espírito de integridade, simplicidade e coragem com que fundou esta Casa Alma .Não nos deixaremos levar pela tristeza de a ter perdido mas pela alegria de a termos tido. Vamos precisar da ajuda de todos, associados, professores e funcionários. Enquanto projecto cultural, prometemos fazer melhor, com mais beleza, mais delicadeza, mais união, mais sentido. As perdas amadurecem-nos”.

UATIP – Inscrições para o novo ano lectivo 2019/2020

No dia 1 de Outubro recomeçam as actividades na UATIP.
Acreditamos que vai ser um ano lectivo cheio de novidades e de (re)encontro humano.
Quem pretender vir a frequentar pela primeira vez as actividades lectivas da UATIP pode contactar-nos através do telefone 225506602, através do e-mail uatip@hotmail.com ou nas nossas instalações na Rua da Constituição 944, a partir do dia 19 de Setembro, entre as 10h00 e as 12h00 ou entre as 14h30 e as 17h00.

QUINZENA CULTURAL 2019 – CELEBRAR O OUTRO

21 DE JUNHO A 6 DE JULHO

Quando já não tínhamos felicidade, encontrámo-la devotando-nos a dá-la aos outros. Abbé Pierre

A UATIP é (ou procura ser) um lugar de permanente diálogo entre distintas sensibilidades religiosas, políticas e existenciais. “Ninguém sabe o suficiente para ser intolerante”, afirmou Karl Popper. Nestes tempos em que se multiplicam discursos e práticas para expulsar o outro, queremos celebrar o outro, nosso semelhante ou nosso diferente, acreditando que a hospitalidade, ou seja “o diálogo, é a resposta ética mais adequada aos desafios da contemporaneidade”.

A cínica pergunta de Caim: “Sou porventura o guardador do meu irmão?” continua a repetir-se para justificar o desinteresse pelas necessidades alheias. É esta indiferença que queremos combater em nós e fora de nós.

Citando Eduardo Galeano: “Seremos compatriotas e contemporâneos de todos o que tenham a vontade de beleza e vontade de justiça. Tenham nascido quando tenham nascido. Tenham vivido onde tenham vivido. Sem importarem as fronteiras do mapa e do tempo”. Zeferino Mota

PROGRAMA PARA LER NO SITE.

PROGRAMA COMPLETO EM PDF (para imprimir).

QUINZENA CULTURAL 2018 – O DIREITO À MEMÓRIA

25 de Junho a 6 de Julho de 2018

Após a tão bem acolhida quinzena cultural de 2017, “Os livros precisam de nós”, propomos, este ano, o lema “O direito à memória”. Caminhando a passos largos para a celebração do 30º aniversário, a UATIP, só por si, já possui um património de recordações que tem sido, entre nós, devidamente honrado. Em 2018 desejamos, no entanto, abordar a “arte da memória” num sentido mais amplo.

A quinzena cultural irá acolher intervenções científicas, culturais e artísticas organizadas em cinco núcleos, simultaneamente independentes e articulados, que passamos a apresentar:

1 – A Luta da Memória contra o esquecimento “A luta da memória contra o poder é a luta da memória contra o esquecimento”. Milan Kundera

Começamos por identificar aquilo que de significativo, no interior da nossa comunidade, andamos a esquecer: os livros da biblioteca que estão à espera que alguém os desperte, os cuidados ecológicos na forma como funcionamos, os associados (os amigos) que temporária ou definitivamente deixam de poder frequentar as aulas, os saberes individuais que estão por partilhar, os vizinhos que não fomos conhecer. A quinzena cultural propõe-se lançar frentes de combate contra tais “esquecimentos”.

2 – Modernos e sem memória  “Nós, modernos, não temos memória” F. Yates

A perda dos elos entre passado e presente, isto é da capacidade de lembrar, aparece na arte e nas ciências sociais como uma ameaça do mundo moderno. A memória surge como contraponto à submissão do homem à mecanização e à perda de sentido. Arendt denunciou não apenas a perda da memória mas a perda da consciência da perda da memória: indivíduos modernos esqueceriam que se esquecem e seriam felizes no seu esquecimento, embora a felicidade alcançada estivesse sempre limitada pelo facto de serem eles próprios constituídos por desejos, anseios e comportamentos alheios à sua vontade. A memória seria, assim, a condição de inserção dos indivíduos no espaço e no tempo, a forma de experiência que torna possível a acção individual responsável, ou seja, aquela que tem por finalidade o bem comum.

3 – O filtro de uma felicidade esquecida.  “A tragédia (…)começou (…) quando desapareceram mentes para herdar e questionar, pensar e lembrar”  H. Arendt

A nossa civilização tem sido perita em desenraizar. Desenraizamos povos de outros continentes, desenraizamo-nos a nós mesmos. Há décadas atrás, Albert Jacquard comentava que as novas gerações vinham ao mundo como se tivessem acabado de chegar de outro planeta. Actualmente, as “voracidades” a que somos sujeitos e o triunfo do imediatismo faz com que cada novo passo de um ocidental represente, quase sempre, um desenraizamento. Receptivos a uma informação sempre nova, sempre constante e quase sempre medíocre, vamos esquecendo aquilo que fomos, as pessoas que nos formaram, as canções que nos arrebataram, as subtilezas da nossa língua, a nossa identidade. A memória é (queremos acreditar!) o filtro que nos pode devolver a unidade e, quem sabe, uma felicidade esquecida.

4 – Os perigos da Memória: Velar o corpo que já não existe “Eu nunca soube como contar uma história. (…) Por que não recebi este dom?”  Derrida

Jacques Derrida questionou a possibilidade de contarmos histórias com as nossas memórias e a possibilidade de expressarmos no presente experiências adquiridas no passado. Compara a memória ao pranto e à dor daquele que vela o corpo que já não existe. Este será um dos seus perigos. De igual modo, a memória pode ser um instrumento de dominação e opressão tão eficaz como o esquecimento. Por sua vez, tentativas de recuperar situações traumáticas como as do Holocausto, incapazes de traduzir a dimensão exacta do acontecimento, não têm o efeito perverso de banalizar o horror?

5 – O amanhã: digerir, assimilar e recriar os tesouros do passado  “A oposição entre o futuro e o passado é absurda. O futuro não nos dá nada, somos nós que, para o construir, temos de lhe dar tudo, dar-lhe até a nossa própria vida. Mas para dar é preciso possuir, e não temos outra vida, outra seiva, a não ser os tesouros herdados do passado e digeridos, assimilados que recriamos. De todas as necessidades da alma humana nada há mais vital do que o passado”. Simone Weil

É com a matéria do passado, naturalmente sujeita a questionamento e análise, que nos propomos combater pelo amanhã. Num mundo que por vezes parece ser gerido sem regras, que utopias estão a ser preparadas na defesa de um futuro com lugar para o pensamento, a cultura, a paz e a dignidade?

PROGRAMA COMPLETO EM PDF (para imprimir).

UATIP, NOVO ANO LECTIVO 2017/2018

LivrosINSCRIÇÕES DE NOVOS ALUNOS

Há mais de 28 anos idealizada…

Há 26 anos nascida…

Há 23 anos na Rua da Constituição…

Uma aventura de Arte e de Conhecimento.

Um Projecto Pioneiro na Cidade do Porto.

2017, ano de Recomeçar

 

Já estão abertas as inscrições para o próximo ano lectivo 2017/2018.

Os interessados devem dirigir-se à rua da Constituição 944, de Segunda a Sexta, entre as 14h30 e as 16h30, ou, de preferência nesse mesmo horário, solicitarem informações através do seguinte número de telefone: 225 506 602.

SEMANA CULTURAL 2017 OS LIVROS PRECISAM DE NÓS

UATIP

 “(…) quando uma escola também é casa, ajuda-nos a ter centro, transformando-se num abrigo onde podemos conceber utopias.”

26 de Junho a 8 de Julho de 2017

Em 2006, ao celebrar quinze anos de existência, a UATIP organizou a sua primeira semana cultural, convertendo-se esse evento num momento fundamental da vida da associação, em que a comunidade de alunos, funcionários, professores e convidados aprofunda a reflexão sobre um tema comum.

A Jornada Cultural da UATIP proposta para 2017 constrói-se a partir da afirmação “Os livros precisam de nós” já que sem o nosso interesse e sem a nossa curiosidade deixarão de ser manuseados, lidos, partilhados e comentados. Para os salvar só há uma possibilidade: dedicar-lhes o nosso tempo.

Neste ano lectivo, a UATIP criou o curso de História do Livro e da Leitura e tem estabelecido relação com espaços que estão a reavivar o prazer da leitura e a partilha do gosto pela mesma.

Por sua vez, a era “biblioclasta” em que parecemos viver suscita-nos uma reflexão sobre o Hoje.

À semelhança do que aconteceu em anos anteriores, identificamos áreas de intervenção, simultaneamente independentes e articuladas, que designamos por: Pensar no Tempo do Não Pensamento; As Hortas Familiares; Bendito o que Semeia Livros; A Sociedade Secreta da Língua Portuguesa; O Futuro na Raiz.

TEMAS

PENSAR NO TEMPO DO NÃO PENSAMENTO

O simples facto de pensar é político. Daí a luta insidiosa, e por isso mais eficaz, conduzida actualmente, como nunca, contra o pensamento. Contra a capacidade de pensar. V. Forrester.

Como actividade paralela à carreira de “A vida de Galileu”, Rui Pereira apresentou a comunicação Pensar e Impensar – Glosas sobre o pensamento em tempos de não-pensamento”. Relançamos a questão através de um ciclo de comunicações sobre este tema.

BENDITO O QUE SEMEIA LIVROS

Oh! Bendito o que semeia/Livros à mão cheia/E manda o povo pensar!
O livro, caindo n’alma/É germe – que faz a palma,/É chuva – que faz o mar!
Castro Alves.

Livros de G. Steiner, A. Manguel, E. Morin, H. Arendt, R. Scruton ou E. Lourenço, entre muitos outros, têm sido “semeados” na UATIP. Iremos, este ano, procurar tomar contacto com formas distintas de “semear” livros.

AS HORTAS FAMILIARES

Era um burgo pobre, sujo, reles até – mas gostaria tanto de lhe pôr um diadema na cabeça. Eugénio de Andrade.

O tema Hortas familiares surge da necessidade de nos alimentarmos do que cultivamos, daquilo que vemos crescer, do que vem do nosso terroir. Defendemos que o esquecimento dos “nossos” escritores pode ser uma forma de destruição de património tão grave e até, provavelmente, tão definitiva como aquela que faz implodir rastos arqueológicos. Ainda assim, a razão principal que nos leva a celebrar o património literário portuense é porque este é um “ser” vivo, fértil e generoso.

A SOCIEDADE SECRETA DA LÍNGUA PORTUGUESA

     “Interessa-nos primacialmente(…) esta possibilidade de encarar cada língua como constituindo um sistema semiótico de compreensão do mundo, como um ato de liberdade que é condição de sobrevivência dos povos, sendo plausível que se tivermos mil modos diferentes de  compreensão do mundo isso enriquecerá as possibilidades de existência humana na sua aventura histórica”  Pedro Calafate

A actual uniformização linguística não só não é questionada como parece ser amplamente promovida por cientistas, artistas e académicos. Propomos então contrariar a “desvalorização” da língua portuguesa nos “locais” aonde se poderia reinventar, como é o caso de teses académicas, congressos ou espectáculos de teatro ou de música.

O FUTURO NA RAIZ

 “A tragédia é que as pessoas perderam o hábito de herdar, logo perderam o hábito de transmitir. Mas nem todas”. Roger Scruton

Neste item iremos procurar começar a conhecer aqueles que na nossa “casa” e na nossa vizinhança estão a construir o futuro sem se desligarem da sua identidade.

PROGRAMA COMPLETO EM PDF (para imprimir).

Teatro e Poesia

12241727_926594934078619_7811555326443173028_nDesde sempre, as mais variadas formas de expressão artística funcionaram como um veículo de transmissão de ideias e sensibilidades, reflexos da vida sob as mais diversas perspectivas.

Assim acontece com o Teatro e a Poesia, duas áreas que se complementam.

Se o Teatro promove o encontro de pessoas, funcionando como um pólo aglutinador de troca de ideias e experiências numa perspectiva multilateral, a poesia revela-se a expressão máxima do sentir, ideias, receios e desejos do “eu”, atingindo, paradoxalmente, uma dimensão universal.

Numa perspectiva geral, o que se pretenderá com as aulas de Teatro e Poesia será atingir a conjugação do espírito e trabalho de grupo com a consciencialização e valorização do indivíduo.

Mais concretamente, são objectivos desta disciplina:

  • a descoberta e consciencialização do corpo e da voz;

  • estimulação da capacidade de observação, improvisação e criatividade;

  • utilização do “jogo” como meio de sociabilização e de auto e inter-conhecimento;

  • a troca de conhecimento e de experiências.

A descoberta em conjunto do texto e da palavra como algo vivo, susceptível de ser trabalhado do ponto de vista teatral, tornando-o “nosso” para depois partilhá-lo, será o culminar de todos os objectivos referidos anteriormente.

Trabalho a desenvolver na disciplina de Teatro e Poesia, durante o ano lectivo de 2016/2017:

  •  1º período (Outubro, Dezembro 2016):

Apresentação pública em Dezembro 2016:

Escolho o livro, leio-te o poema

Tendo como base o tema de trabalho definido pela UATIP este ano, O Livro e a Leitura, aos alunos desta disciplina é lançado o desafio de escolherem poemas de autores lusófonos, a partir de um dos seus livros favoritos, que tenham em casa. A partilha em público será feita através da leitura pública desses poemas a partir do próprio livro escolhido.

 

  • 2º e 3º períodos (Janeiro, Julho 2017):

Apresentação pública em Junho 2017:

Poemário: Leio um poema por cada mês do ano passado na UATIP

Durante o 2º e 3º períodos os alunos constroem, em conjunto, um poemário, uma resenha de poemas de autores lusófonos: um poema por cada mês de aulas do ano lectivo na UATIP.

É disponibilizado um exemplar para consulta da comunidade escolar no final do ano lectivo.

Os poemas que compõem o poemário são apresentados em leitura, na apresentação pública, no final do ano lectivo.

Apresentação pública em Julho 2017:

Semana Cultural O Livro e a Leitura:

Um só Livro, vários poemas

É escolhido, em conjunto, um único livro de poesia com os alunos. Desse livro, cada aluno escolherá o “seu” poema, que partilhará através da leitura pública nesta apresentação.

Ana Paiva

 

História do Cristianismo

cueva-de-las-manosEste ano, na UATIP, leccionado pelo Professor José Manuel Cerqueira, surge o curso de História do Cristianismo.

História do Cristianismo. Duas palavras importantes na definição da(s) nossa(s) identidade(s). “História”, porque nada existe sem uma ou várias historias que se acumulam, diversificam, se sobrepõem e muitas vezes entram em conflito. “Do Cristianismo”, porque a ele, com todas as suas Histórias devemos um pouco da nossa forma de ser. Nem que seja apenas para nos afastarmos. Desconhece-lo é conhece-lo melhor? Estudá-lo é encontrarmo-nos com os nossos segredos e com as nossas dúvidas mais profundas? Afastados vemos melhor a sua paisagem? Vê-lo mais de perto será vermos o nosso próprio rosto? Será contemplar a nossa identidade pessoal, privada e intima? Será entender porquê que é que amamos a comunidade humana, apesar dela nos desafiar constantemente? Uma História de um Cristianismo que é muitos Cristianismos e de um Cristo que é muitos Cristos desde o primeiro momento. Um Cristianismo com muitas Histórias que nos ajudam – ou não – a nos situarmos – ou não… Andaremos à procura de nós mesmos nesta “História”?

Informática, vários níveis

informatica-curso

Os vários níveis de Informática, leccionados pelo Professor Luís Almeida apresentam os seguintes conteúdos programáticos:

  • Iniciação à informática – Informática – nível 1

 O objectivo da disciplina é a aquisição de conhecimentos nos domínios das principais funções e conceitos da informática.

– Ficar a conhecer a estrutura básica do computador.

– Aprender a utilizar os recursos básicos do sistema operativo Windows 10.

– Começar a utilizar alguns recursos disponíveis através da Internet:

– Aprender a navegar na web.

– Criar e aprender a utilizar o correio electrónico.

No final do ano lectivo, o aluno estará apto:

– A utilizar os principais recursos do sistema operativo, como organizar ficheiros e pastas, jogar, escrever um texto, utilizar uma calculadora ou calendário, etc.

– Navegar, consultar ou fazer pesquisas na web e utilizar o correio electrónico.

  • Outros programas, mais possibilidades – Informática – nível 2

 O objectivo da disciplina é a aquisição de conhecimentos em programas externos ao sistema operativo Windows 10, compreender que a determinado comando corresponde uma mesma acção em diferentes programas, com especial enfoque nos seguintes programas do pacote Microsoft Office 2010.

– Microsoft Office Word – escrever, editar e formatar textos com imagens e gráficos.

– Microsoft Office PowerPoint – criar apresentações com textos, gráficos, imagens e música.

– Microsoft Office Excel – fazer cálculos automaticamente.

No final do ano lectivo, o aluno estará apto:

A utilizar programas específicos para o processamento de texto, criação de tabelas e gráficos, criação de apresentações, além de um melhor aproveitamento dos recursos disponibilizados pela Internet.

  • A Internet, espaço de comunicação e serviços – Informática – nível 3

(esta disciplina tem como pré-requisitos conhecimentos básicos de informática e alguma experiência de utilização de computadores)

O objectivo da disciplina é dar a conhecer e ensinar a utilizar, recursos disponíveis na, e, através da web que permitem um maior aproveitamento do computador, proporcionando maiores possibilidades de comunicação, conhecimento, criação e entretenimento.

No final do ano lectivo, o aluno terá os conhecimentos necessários para, por exemplo:

– Aceder e utilizar os portais da administração pública (Finanças, Saúde, Registos, etc.)

– Encontrar os sítios institucionais e utilizar os recursos disponíveis.

– Utilizar “on-line”, gratuitamente, programas para fins específicos, como editar textos, imagens ou outros.

– Fazer o registo junto de uma comunidade (como o Facebook) ou sítio na web e ficar a conhecer as vantagens e cuidados a ter.

– Criar um espaço próprio na web (blogue ou sítio) e usufruir do que lhe é disponibilizado pelos outros internautas.

  • A Internet, um manancial de recursos – Informática nível – 4

(esta disciplina tem como pré-requisitos conhecimentos básicos de informática e alguma experiência de utilização de computadores)

 O objectivo da disciplina é dar a conhecer e ensinar a utilizar, recursos disponíveis na, e, através da web que permitem um maior aproveitamento do computador, proporcionando maiores possibilidades de conhecimento, comunicação, criação e entretenimento.

No final do ano lectivo, o aluno terá os conhecimentos necessários para, por exemplo:

– Descarregar (fazer Download) de programas, músicas, livros, revistas e até filmes, livres de direitos.

– Descarregar (fazer Download) de programas, fontes, cliparts, imagens, apresentações e até vídeos do Youtube.

– Instalar no seu computador e utilizar o material descarregado.

– Utilizar “on-line”, gratuitamente, programas para fins específicos, como converter formatos de ficheiros ou limpar o computador.

– Encontrar os sítios institucionais e utilizar os recursos disponíveis.

– Descobrir sítios especializados em diferentes matérias e aproveitar os recursos disponibilizados.

Actualidade, Experiência e Pensamento

Este arui_pereirano surge um novo curso, orientado pelo professor Rui Pereira.

Define-se com frequência o nosso tempo, em polaridades opostas, como o tempo da “sociedade do conhecimento”, mas também como tempo/sociedade do “pensamento único”.  Será, no entanto, que uma acumulação vertiginosa sem precedentes de informação, como a que hoje se vive, corresponde a um incremento do conhecimento? Que relação mantemos com a reflexão, os sentimentos e as emoções num tempo em que as percepções parecem industrialmente mediadas pelos dispositivos tecnológicos de comunicação para grandes massas? De que ordem é, hoje em dia, a nossa relação com a opinião e a argumentação, com o pensamento autodeterminado e crítico e com o pensamento heterodeterminado, dito “correcto? Como convivem as noções aparentemente opostas de sociedade e comunidade? Que usos fazemos das liberdades que temos? Que regimes para o sentir e para o pensar?